Nas noites invernosas
latidos ressoam no meio da madrugada.
O trem de ferro apita
ao longe e eu fico na minha cama de olhos abertos e coração inquieto.
Olhos fitos no nada.
Sonolentas ideias perpassam numa região
bem profunda de mim.
Tão bom desligar-se de
tudo no aconchego dos sonhos confusos e inofensivos , esses ou
aqueles distantes dos
conflitos tempestuosos da vida. Horas silenciosas e benfazejas da
madrugada esperançosa e
fria.
PalasAthena, 11 de outubro de 2011.
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