Aqui um trechinho do poema O livro e a América de Castro
Alves , só para matar a saudade do que é muito bom. E eu que não me canso de
seguir à risca o que está dito nessas aconselháveis e verdadeiras palavras,
aproveito para homenagear o grande poeta, nascido a 14.03.1847 na Bahia, também
fã de Victor Hugo que já arrebatou minha alma com os “Trabalhadores
do Mar”. Continuarei com minhas
leituras, meus êxtases de lirismo advindos desses caminhos de sabedoria.
Por isso na
impaciência
Desta sede de saber,
Como as aves do deserto
As almas buscam beber...
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva __que faz o mar.