sexta-feira, 22 de julho de 2011

Cecéu, o poeta

Antonio Frederico de Castro Alves foi mais que um poeta na minha vida. Foi um gênio que arrebatou minha alma.  Ainda me recordo da triste madrugada em que, mesmo sabendo de antemão de sua morte, li consternada que Castro Alves acabara de morrer; o livro sobre sua vida que eu lia, atingira o capítulo de sua morte; o episódio atingiu o meu coração. Foi triste. Creio que nesse instante tornei-me profundamente ligada ao poeta.  E eu que já era ligada a outro poeta maior, firmei nessa hora a profunda convicção de que nasci para me ligar, através deles, à poesia. Cecéu, o poeta, assim chamado por sua mãe, nasceu em 14 de março de 1847 e faleceu no dia 15 de julho de 1871.

Ontem à tarde, quando o sol morria,
A natureza era um poema santo,
De cada moita a escuridão saía,
De cada gruta rebentava um canto,
Ontem à tarde, quando o sol morria.

Murmúrios da tarde,
Castro Alves.


Assim começa a história de PalasAthena, esta aqui. A outra é a Anamaria, ou seja, eu mesma. Dá para entender ? É isso mesmo. Tenho dito.


Agora, apresento-lhes meu outro poeta maior:

Paulo Tarcizio e Palas Athena


Um amor para sempre.


PalasAthenaA_j






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