quinta-feira, 7 de julho de 2011

Relendo Whitman


   
O mar me segredou uma canção que nunca hei de esquecer. As ondas apressadas, aos borbotões se atropelando, lançaram-se a uma louca , frenética e inútil corrida sobre as areias quentes destroçando as minhas iniciais e todos os diminutos castelos que construí. Ondas encrespadas coleantes, cristas brancas das ondas correndo, arfando constantemente, serpeando sobre a praia. O sopro do vento no arrojado borrifo das águas ondulantes dispersas pela areia contou que o mar me segredou uma canção de amor.    O grifo é de Whitman; o texto é de PalasAthena

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