Confesso que ela existe. Vive embuçada, embruscada, margeando os meus litorais
Aparece de quando em vez chorando desditas próprias
Aproximando-se com intimidade, rastejando aos meus pés
Torna-se tempestade se erguendo e desperta do tempo o meu coração juvenil
Confundido e latejante, naufragando dentro do peito
Quando a tempestade se esvai, ficam espalhados os destroços desse naufrágio
Turvando a minha direção.
PalasAthenaA_j
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