terça-feira, 13 de setembro de 2011

No caminho de Parati







O sol envolvia o nosso caminho decorado de folhas verdes, manacás, embaúvas e curvas sinuosas. Ventos marítimos soprados pelas lamentações vagarosas das ondas, ora convulsas, ora respeitosas, fazendo reverências às areias do chão. Confundida pelas minhas próprias indagações momentâneas, às vezes inconsistentes, não ousei abrir a boca durante a viagem. A natureza era real e inenarrável. Meditando deixei-me levar pelas cores imponderáveis de um prismático pôr do sol. Finalmente Parati! Era manhã de 17 de junho de 2011. Outras vezes lá estive. Mas sempre será novidade num coração que não vive sem sonhar.


PalasAthenaA_j

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